Fenprof lança abaixo-assinado online e convoca concentrações, considerando inadmissível que o concurso que está a decorrer leve em consideração a avaliação dos professores.
A Fenprof afirmou, em comunicado, que considera inadmissível que os concursos, e nomeadamente o que está a decorrer, levem em consideração a avaliação dos professores. "A forma diferenciada e, em alguns casos, quase caótica como decorreu a avaliação é passível de causar tremendas injustiças entre os professores, razão por que a Fenprof exige que a mesma não seja tida em conta", diz a entidade sindical.
Os professores não aceitam que a única resposta do Ministério da Educação "seja a de disponibilidade para continuar a identificar os problemas e a discutir soluções para os resolver. Este problema está identificado: introduzir a avaliação no concurso causará injustiças irreparáveis".
A Fenprof afirmou, em comunicado, que considera inadmissível que os concursos, e nomeadamente o que está a decorrer, levem em consideração a avaliação dos professores. "A forma diferenciada e, em alguns casos, quase caótica como decorreu a avaliação é passível de causar tremendas injustiças entre os professores, razão por que a Fenprof exige que a mesma não seja tida em conta", diz a entidade sindical.
Os professores não aceitam que a única resposta do Ministério da Educação "seja a de disponibilidade para continuar a identificar os problemas e a discutir soluções para os resolver. Este problema está identificado: introduzir a avaliação no concurso causará injustiças irreparáveis".
Para garantir a solução, prossegue o comunicado, "o ME só teria de suspender o concurso e de o reiniciar na próxima segunda feira, dia 19, prolongando-se até dia 30. Também o prazo para a divulgação das listas provisórias poderá deslizar uma semana sem que isso coloque em causa o prazo para que sejam colocados os docentes antes do início do ano escolar."