Clubes de Verão:
«O Estado não pode fazer concorrência contra os privados»
Diversão nocturna
A Associação de Discotecas do Sul e Algarve (ADSA) pondera vir a pedir indemnizações às autarquias que financiam ou já financiaram a instalação de discotecas temporárias, alegando não ser «ético» que «o dinheiro dos contribuintes sirva para promover a concorrência desleal».
«Há discotecas algarvias que demoraram quase sete anos para conseguir um alvará e, por essa razão, queremos que espaços como o Faces fiquem em pé de igualdade perante a lei, apresentando projetos nas autarquias e demais entidades para obter as licenças necessárias, nos prazos normais», disse Custódio Guerreiro.Por esta razão, a ADSA está disposta a agir contra as Câmaras de Castro Marim, Portimão e Vila Real de Santo António, onde foram injetadas verbas autárquicas – através de empresas municipais – para abertura de espaços de diversão noturna.«Vamos mostrar, através dos nossos impostos, que temos vindo a perder dinheiro nos últimos três anos. Alguém tem de pagar por isso», remata Custódio Guerreiro.
Diversão nocturna
A Associação de Discotecas do Sul e Algarve (ADSA) pondera vir a pedir indemnizações às autarquias que financiam ou já financiaram a instalação de discotecas temporárias, alegando não ser «ético» que «o dinheiro dos contribuintes sirva para promover a concorrência desleal».
«Há discotecas algarvias que demoraram quase sete anos para conseguir um alvará e, por essa razão, queremos que espaços como o Faces fiquem em pé de igualdade perante a lei, apresentando projetos nas autarquias e demais entidades para obter as licenças necessárias, nos prazos normais», disse Custódio Guerreiro.Por esta razão, a ADSA está disposta a agir contra as Câmaras de Castro Marim, Portimão e Vila Real de Santo António, onde foram injetadas verbas autárquicas – através de empresas municipais – para abertura de espaços de diversão noturna.«Vamos mostrar, através dos nossos impostos, que temos vindo a perder dinheiro nos últimos três anos. Alguém tem de pagar por isso», remata Custódio Guerreiro.